Captare Recomenda: O Catequista


Imagina se você pudesse ter assuntos e informações relevantes, linguagem leve e textos divertidos, material feito por gente com experiência em catequese, artigos sobre história da Igreja que contam a história como ela realmente aconteceu e a preocupação constante com a verdadeira ortodoxia católica tudo num mesmo lugar? Pois pode parar de imaginar. Este lugar existe: é o site O Catequista.

Há quase três anos no ar, o site O Catequista é um dos sites mais acessados da blogosfera católica brasileira. Sua equipe é formada pelo casal Alexandre Varela (o Catequista) e Viviane Varela (a Catequista), mais o historiador Paulo Ricardo Costa e o webdisgner Ricardo. Só para termos idéia de com quem estamos lidando, o Alexandre foi o responsável pelo Media Center da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. Esses caras não são amadores!

Os artigos do site são feitos com uma linguagem voltada principalmente para os jovens e são cheios de referências divertidíssimas ao mundo nerd e aos conteúdos que fazem sucesso na internet. Mas isso não impede que os artigos sejam feitos com profundidade e correção doutrinária. Como vocês devem imaginar, juntar todas essas coisas no mesmo lugar é a receita da polêmica: as discussões rolam soltas nos comentários, e os leitores podem crescer muito com o debate. A postagem sobre tatuagens já está com 184 comentários! E isso, fora os que foram excluídos por serem impróprios.

Os destaques ficam para os textos de apologética (como o mencionado sobre tatuagens) e para os textos de História da Igreja escritos pelo Paulo, como os da série Os Papas. Outro destaque fica para última ideia genial dessa galera foi juntar vários blogueiros em um programa ao vivo pela internet que foi chamado de Liga dos Blogueiros Católicos.

Este projeto foi, na verdade, uma digievolução do Catecast, podcast feito pela equipe do blog falando dos assuntos mais polêmicos tratados no blog. Depois das primeiras edições do Catecast, eles começaram a convidar outros blogueiros católicos pra participar e como era difícil reunir o pessoal no mesmo lugar para gravar o podcast, a coisa começou a ser feita por audioconferência via Skype. Quando eles fizeram os Catecasts – Plantão da JMJ, o Bruno Linhares me indicou para participar. Depois destas participações, não sei por que cargas d’água eles nunca me expulsaram, e eu fui incluído no chat dos participantes do Catecast. O desenvolvimento natural foi colocar o pessoal em vídeo conferência num programa ao vivo. Para assistir os programas passados da Liga, basta visitar o Canal da Liga no Youtube.

Este é o primeiro artigo de uma série de artigos que serão escritos para divulgar os blogs e as fanpages participantes da liga. O Campo de Batalha procurará ser a referência quando alguém quiser saber de que trata cada participante da liga, a qual deles recorrer quando alguém tiver alguma dúvida. Basta clicar na tag Liga dos Blogueiros Católicoslogo abaixo para ver quais participantes já foram recomendados e comentados.

Divirta-se e informe-se com O Catequista e a Liga dos Blogueiros Católicos!

PLC 122, Papa “personalidade gay” do ano e adoção

No blog Fratres in Unum há duas postagem que tratam de assuntos abordados no último programa da Liga dos Blogueiros Católicos. A primeira (leia aqui), postada ontem, fala da, por assim dizer, “extinção” do PLC 122, projeto de lei que tinha o objetivo de criminalizar a homofobia, por mais vago e subjetivo que isso fosse. No programa da Liga procuramos explicar todas as impiedades e armadilhas contidas neste projeto. No blog O Catequistaum alerta quanto a essa questão: o projeto foi extinto enquanto projeto solto, por que os responsáveis acreditam que podem inserir o conteúdo do projeto na reforma do Código Penal, que já está em andamento. Ou seja, faço minhas as palavras da Viviane Varela (destaques meus):

“E mesmo que sejamos muito vigilantes ainda existe uma outra estratégia possível: deixar o texto do Código Penal genérico o suficiente para conseguirem reinterpretações no STF, como foi feito com o Aborto e a União Civil Homossexual.

Antes era guerra… agora virou guerrilha!”

A segunda postagem (leia aqui) do Fratres fala da escolha pela revista Advocate (revista do lobby gay) do Papa Francisco como pessoa mais influente de 2013, único na vida das pessoas LGBT. Este assunto se relaciona com a escolha do Papa, pela revista Time, como personalidade do ano. No programa explicamos que a mídia está bajulando o Papa porque está iludida, achando que o Papa irá fazer uma revolução na Igreja, tornando-A um mero clube de pessoas sentimentais, sem regras morais, onde reina o mais absoluto relativismo. Agora, o movimento gayzista bajula o papa também. Meu comentário a respeito disso é: é óbvio que a mídia liberal e o movimento gayzista estão enganados em relação à postura do Papa. Mas é uma grande pedra de tropeço que o Papa seja elogiado por inimigos declarados da Cruz de Cristo. Os papas do passado se preocupavam muito mais com essa questão. Infelizmente, desde João XXIII, parece absurdo sugerir que a Igreja tenha inimigos e que, se eles estão gostando da ação das autoridades eclesiásticas, isso não é um bom, mas um péssimo sinal. Não custa lembrar que o quando o Papa Paulo VI morreu, ele foi elogiado pela maçonaria, que sempre teve entre seus planos destruir a Santa Liturgia da Igreja. De fato, um dos principais problemas que a Igreja enfrenta hoje em dia são os abusos litúrgicos, que ofendem a Deus e enfeiam o culto público da Santa Mãe Igreja, e os que cometem esses abusos o fazem alegando estar realizando a reforma litúrgica idealizada e iniciada por Paulo VI.

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Ainda falando sobre temas tratados no programa da liga, lá foi comentado que a União Européia rejeitou definir o aborto como um direito humano. Uma das acusações dos abortistas é que nós que somos contra o aborto não pensamos no sofrimento da mãe, que seria obrigada a criar uma criança que ela não quer, e da criança, que cresceria num ambiente que a rejeita. Mas, como quase tudo o que os abortistas dizem, isso é mentira! Nós que somos contra o aborto, propomos como alternativa a adoção de crianças, mesmo por casais com filhos biológicos. O meu irmão Bruno Linhareso Andarilho – e sua esposa estão passando pelo processo de habilitação para a adoção. A última postagem no blog O legado do Andarilho trata desse assunto. Leiam e reflitam sobre isso.

Quem sabe você não se convence a salvar uma ou mais crianças do aborto?

Campos de Batalha deste site

Religião Cristã

O resumo da História da Religião e da Doutrina Cristã, além do trabalho apologético que eu faço para defendê-la. Deus o quer!!!

Clareza de Pensamento

Aqui, a batalha para livrar a mente das trevas da ignorância e do erro.

Libertação

A batalha de cada um de nós para sermos homens livres e fazermos grandes obras pelo bem.

Avisos

Caríssimos no Cristo, Viva Cristo Rei!

Como vocês perceberam, não consegui cumprir minha promessa. Passei mais de um ano afastado do site, resumindo minha atuação na internet a publicações no Twitter e, mais tarde neste ano que passou, no Facebook. Muitas coisas me mantiveram afastado daqui: trabalho, faculdade, atividades domésticas. Mas a principal delas é que eu amadureci as idéias que me motivaram a criar e, numa outra ocasião, retomar este site. E para acompanhar este amadurecimento, o site estava merecendo uma nova reformulação, principalmente em suas principais três páginas: O Reino (que agora ganhou o nome mais abrangente e mais claro de Religião Cristã), Libertação e Clareza de pensamento.

Minhas participações no Catecast e o meu ingresso recente na Liga de Blogueiros Católicos me incentivou a fazer um esforço e levar a cabo esta nova reforma. Agradeço ao pessoal da equipe do site O Catequista por esse empurrãozinho.

Renovo minhas promessas: pretendo postar mais vezes utilizando este quadro de avisos e a categoria comentando o que há em outros sites. Com a reformulação, espero que as novas fórmulas usadas nas três páginas principais, mais adequadas à atual etapa dos meus estudos teológicos e filosóficos, me estimulem a aprofundar o que vai naquela páginas, originando mais posts.

Enfim, estou de volta. Há muito pelo que batalhar.

Captare

Não esqueçam de conferir as novas postagens abaixo:

Este blog é Anti-Comunista!Este blog é contra o assassinato de bebês com requintes de crueldade!CNB do B

Ed. Sétimo Selo

Indústria do preconceito enlatado


Esta postagem é uma introdução a uma série de artigos que pretendo redigir sobre toda a questão das relações homossexuais, o suposto preconceito que as pessoas homossexuais sofrem e a relação dessas coisas com a doutrina e a moral católicas. Praticamente cada uma das afirmações do chamado Movimento Gay é uma fraude bem construída com o intuito de angariar cada vez mais poder político para este grupo. Ao contrário do que eles alegam, eles não estão interessados nos “direitos” dos homossexuais, e sim num projeto de hegemonia, de acúmulo de poder e de erradicação dos seus opositores. Por isso, nunca é demais lembrar que os ataques que forem feitos neste site de modo algum se dirigem à pessoa dos homossexuais. Todo homossexual, como pessoa humana, merece ser tratado com respeito. Sou totalmente contra qualquer violência cometida contra homossexuais por motivo de seu desvio de comportamento sexual. Feita esta vênia, que infelizmente parece obrigatória nos nossos dias, prossigamos.

O título usado neste artigo foi escolhido para mostrar que toda essa questão do “preconceito” é fabricada: nem de longe a realidade do convívio das pessoas com o comportamento homossexual é tão ruim como o movimento gay procura pintar. Eles sabem disso. E por isso, ao longo das décadas, foi necessário fabricar esta visão da sociedade. Para isso não foram poupados meios injustos e até mesmo criminosos: engenharia social, fraude metodológica, desrespeito à ordem democrática, chantagem emocional e todo tipo de artimanhas foram usados para fabricar esta imagem da sociedade como um meio de opressão a esta “classe” de indivíduos.

A história desse mascaramento da realidade começa há muitas décadas atrás, com a marxista Escola de Frankfurt, que pregava que não mais o proletariado, mas os marginalizados socialmente deveriam ser os sujeitos da revolução. Para isso, a estratégia revolucionária deveria fomentar os mais diversos tipos de ressentimentos e criar uma sociedade dividida em vários departamentos, cada um acreditando que sua infelicidade era culpa do outro.

Foi quando as idéias desta escola encontraram acolhida pela esquerda Norte-Americana, principalmente a partir do governo Kennedy, é que elas passaram de simples idéias acadêmicas a diretrizes de ação política, no conjunto de medidas que a partir daí ficou conhecido como Affirmative Action. Basta ler os teóricos da Escola de Frakfurt para ver ali descritas todas as idéias políticas que inspiram e guiam a esquerda estadunidense até hoje, e basta olhar para o discurso e as ações dos movimentos de esquerda brasileiros ou em qualquer lugar do mundo para perceber que, ironicamente (pois os movimentos de esquerda brasileiros se jactam de lutar justamente contra o “imperialismo cultural americano”), estes movimentos seguem à risca a cartilha da esquerda Norte-Americana.

Mas em que consiste a Affirmative Action? Ela é um conjunto de ações feito sob medida para amordaçar os opositores, tenham eles razões legítimas ou não, dos mencionados movimentos de esquerda. O uso da palavra preconceito para taxar qualquer crítica ao comportamento homossexual, mesmo aquelas puramente verbais, é o primeiro exemplo. Pois ao taxar qualquer crítica como preconceito, qualquer explicação, por mais elaborada, que se dê não passa de uma racionalização para o dito preconceito enraizado e transforma o crítico imediatamente numa pessoa que não pode ser convencida racionalmente, que deve tão somente ser coagida. Mas nunca nenhuma razão legítima foi apresentada para essa taxação. Simplesmente se age assim, e a própria ação se torna o argumento. Essa é a Affirmative Action!

Outro belo exemplo de Affirmative Action, este mais atual e mais local, é a tentativa de introduzir o chamado Kit Gay no material didático das aulas de educação sexual das escolas públicas. O discurso diz que o material procura ensinar “apenas a tolerância”. Mas na prática seu efeito é uma sexualização precoce e o despertar nas crianças, que ainda não tem seu senso crítico formado e não podem se proteger de uma influência indevida dos seus educadores, de uma curiosidade que invariavelmente vai levá-las à práticas homossexuais. Se trata de Affirmative Action porque o discurso dos movimentos que buscam a inserção do Kit Gay nas escolas diz que se opôr a esta inserção é o mesmo que se opôr a que nas escolas se ensine a tolerância e a igualdade, transformando automaticamente pais preocupados com o que se ensina aos seus filhos em defensores da violência.

Nos próximos artigos desta série, vou procurar ir mais fundo em cada uma das estratégias sujas do movimento gay para fabricar a “sociedade opressora”           na medida certa para assustar os cidadãos, deixando-os dóceis a qualquer medida que prometa acabar com essa opressão. Mas o que essas coisas têm a ver com a moral cristã? É simples: a moral católica é o principal empecilho para a aplicação destas políticas, já que para ela o homossexualismo é pecado e já que ela defende que matrimônio é apenas aquele que acontece de acordo com a lei natural. Logo ela está no caminho dos grupos esquerdistas em sua busca por poder. Então, do ponto de vista cristão, a affirmative Action é uma tentativa de fazer os cristão se sentirem culpados e envergonhados de defenderem os mesmos valores que eles sempre defenderam e que construíram nossa civilização. Assim mostraremos que é a moral cristã que está com a razão quando previne seus seguidores contra o pecado e contra leis feitas para promover a iniqüidade.